segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Taking Woodstock, Ang Lee

Pensava que as sessões da meia-noite não eram para mim. Que era um muito mau cinéfilo e que, apesar do filme me poder interessar, acabaria sempre por adormecer. Mas ontem...

Não podia ter estado mais desperto, completamente comprometido com cada personagem, a rir-me à parvo, a abanar a cabeça, a querer estar ali (em Woodstock) e não estar, em não estar invariavelmente... Mas, também invariavelmente, a sentir-me lá pela força do querer estar.
Passo todo o juízo de valor, Taking Woodstock é uma material perfeito para exempleficar a tal nostalgia-por-algo-que-não-se-viveu. E eu confesso que a senti!

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